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Ministério da Cultura e SPIC Brasil estimulam a empregabilidade por meio do “Ilha da Imaginação”

17 junho 2024Compartilhe

Ministério da Cultura e SPIC Brasil estimulam a empregabilidade por meio do “Ilha da Imaginação”

O “Ilha da Imaginação”, iniciativa dedicada a fomentar a Leitura e a capacitação para o Audiovisual no interior de Goiás, demonstra ser catalisador da empregabilidade dos jovens ao integrar três ex-alunos em sua equipe no ano de 2024. Esses monitores desempenharão papéis essenciais nas oficinas itinerantes e cursos fixos, contribuindo inclusive com a produção de conteúdo para as redes sociais.

A importância de projetos culturais como o “Ilha da Imaginação” vai além do seu impacto imediato na comunidade. Ao oferecer cursos que abrangem desde a produção audiovisual até habilidades de comunicação enriquece não apenas culturalmente os participantes, mas também os capacitam para um futuro profissional mais promissor.

Para Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil, isso reforça um dos propósitos do programa. “Além de promover transformações culturais e educacionais, o Ilha da Imaginação também é um catalisador fundamental para a criação de oportunidades de emprego para os jovens da comunidade”, enfatiza.

É o caso do ex-aluno e atual monitor das oficinas itinerantes, Maycon Rocha, que expressa sua alegria pela oportunidade de continuar envolvido no projeto. Ele destaca como ter sido aluno o preparou para enfrentar desafios e alcançar seus objetivos. “O Ilha foi fundamental para que eu compreendesse meus sonhos e traçasse minhas metas. Por meio de experiências e desafios, durante os anos em que participei, tive uma ampla visão sobre a importância da comunicação e do trabalho colaborativo. Estou muito animado para transmitir todo o conhecimento que adquiri e assim poder capacitar outras crianças e jovens”, explica.

Janekissa Kaylany, também ex-aluna, demonstra grande satisfação em continuar no projeto, agora como parte da equipe. Ela traz a importância das experiências proporcionadas pelo Ilha da Imaginação, incluindo o aprimoramento de habilidades como criatividade, planejamento e cooperação, além do contentamento em poder contribuir para a carreira de outros iniciantes.

Luiz Carlos Cabral, que cursou todos os anos do Ilha da Imaginação e agora integra a equipe responsável pelas redes sociais do projeto, afirma ter consciência de que está diante de uma grande oportunidade, que será um diferencial muito importante para sua carreira, além de estar muito animado por voltar ao projeto “do lado de quem faz com que ele aconteça”.

O projeto capacita para o aprendizado da Animação em 2D e 3D com os melhores softwares e tecnologias, mas também desenvolve competências individuais, aprimora habilidades de expressão e de comunicação dos alunos, investe no autoconhecimento e na vida comunitária com disciplina e respeito. Para a gestora do projeto pelo Instituto Maker, Danielle Cabral, tudo isso somado promove uma imensa transformação e uma melhoria potencial na empregabilidade dos seus participantes. “É importante colocar que temos um olhar individual para cada um deles, nos interessamos em acompanhar suas caminhadas e vibramos com cada conquista, incentivando para que alguns continuem conosco como monitores depois de concluir os quatro anos de estudo; como está acontecendo este ano.”, comemora Danielle.

Para Vívian Lee, supervisora pedagógica, ter ex-alunos ingressando na equipe é uma maneira tangível de mensurar os resultados positivos do projeto, enfatizando o estímulo à continuidade educacional e à inserção no mercado de trabalho. Rafael Mancini, coordenador pedagógico, destaca a relevância do programa, que prepara os alunos para o mercado audiovisual por meio de experiências práticas e colaborativas. “Durante o curso, os alunos ganham experiência em processos e em gerenciamento de projetos, proporcionando uma simulação próxima da realidade dos ambientes de trabalho. Ao serem contratados dentro da própria iniciativa, a primeira experiência profissional é um passo significativo em direção a uma carreira.”, explica.

O projeto é aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, patrocinado pela SPIC Brasil e realizado pelo Instituto Maker, pela AKM Performma, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução, sob gestão da executiva de projetos culturais do Instituto Maker; a goiana Danielle Cabral.

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